Que tal relaxar em Galápagos?

Olá, meninas!
Tudo bem com vocês?


Já pensaram em passar as próximas férias em meio a uma natureza de tirar o fôlego? Pois, hoje, a minha dica vai para as areias brancas, os bosques de cactos, os vulcões e as reservas de tartarugas-gigantes do Arquipélago de Galápagos, no Equador – esse pequeno país entre a Colômbia e o Peru, que tem uma variedade enorme de destinos, para todos os gostos (e é aqui pertinho!).






Galápagos possui 13 ilhas principais, das quais apenas quatro são habitadas (Santa Cruz, São Cristóbal, Isabela e Floreana), e dezenas de ilhotas, no Oceano Pacífico.
A única forma de se chegar ao arquipélago é de avião, saindo de Quito ou Quayaquil. Vocês podem desembarcar em Baltra, ao norte da ilha Santa Cruz, ou em San Cristóbal. As companhias aéreas que chegam à região oferecem viagens diárias com duração de 1h30 (saindo de Guayaquil) e 3h (a partir de Quito), incluindo escala.


Quem chega por Baltra precisa tomar o ônibus sentido Canal (serviço gratuito oferecido pelas companhias aéreas) e depois uma balsa, com travessia de dez minutinhos, até Santa Cruz. Do outro lado do canal, deve-se pegar um dos ônibus públicos com destino ao terminal rodoviário de Puerto Ayora (a maior cidade do arquipélago) ou seguir de táxi até o centro, em um trajeto de 40 minutos. Puerto Ayora é o melhor lugar para vocês se hospedarem porque há uma boa estrutura hoteleira, o maior número de lojas e restaurantes do arquipélago, além do melhor burburinho noturno nos bares.





Quem quiser desembarcar em San Cristóbal não terá tanto trabalho para chegar a Puerto Baquerizo Moreno, a capital do arquipélago. O aeroporto fica bem próximo e dá pra chegar ao centro caminhando por 15 minutos. Este é lugar de hospedagem favorito dos surfistas, já que as praias de San Cristóbal têm as melhores ondas.





Em Santa Cruz, vocês terão uma quantidade enorme de passeios a fazer. Destaco pra vocês a visita às terras altas para ver tartarugas-gigantes em seu habitat natural e a visita à Estação de Pesquisa Charles Darwin. Vocês se lembram do Solitário George — a tartaruga-gigante que virou símbolo de conservação de Galápagos? Ela ficava nessa Estação. :)



Na ilha de San Cristóbal, vocês podem visitar a Galapaguera, um dos centros de reprodução e reintrodução das tartarugas-gigantes.




A ilha Isabela é a maior do arquipélago e possui cinco vulcões. Nela, vocês poderão, além de ver mais tartarugas-gigantes, visitar o maior vulcão de Galápagos, o Sierra Negra. Na Isabela, onde há o maior número de espécimes animais, vocês ainda podem se hospedar em um dos hotéis pé-na-areia.
A ilha mais visitada pelos turistas em Galápagos é Bartolomé. De lá, dá para ter a vista mais bonita (e mais fotografada) do arquipélago. Em Bartolomé vocês também podem nadar com os pinguins-de-Galápagos e conhecer algumas formações vulcânicas.



Fernandina é a ilha mais nova e preservada de Galápagos. Possui um único vulcão, que está ativo, e ainda se encontra em processo de formação.



Para transitar de uma ilha a outra, vocês devem contratar tours diários de barcos (no hotel ou numa das várias agências de turismo do arquipélago) ou fazer um cruzeiro entre as ilhas. O cruzeiro sai cedinho, chega a uma das ilhas ainda pela manhã e só sai para a próxima ilha à noite, ou seja, vocês precisam ficar hospedadas no barco. Há cruzeiros só para visitação e cruzeiros apenas para mergulho.


O ideal, para quem quer conhecer Galápagos, é ter, no mínimo, uma semana disponível. Assim dá pra visitar os pontos turísticos mais importantes do arquipélago sem se preocupar loucamente com os horários reduzidos dos transportes e com as longas distâncias entre as ilhas. Os horários dos botes são programados de acordo com as chegadas dos voos vindos do continente.





A melhor época para visitar Galápagos é de dezembro a maio, quando o mar está mais calmo e as temperaturas mais mornas. O verão é muito quente e o inverno, além de gelado, costuma ter muita garoa – aí estraga o passeio, né?



A moeda do Equador é o dólar americano, mas os preços são bem equivalentes aos das cidades brasileiras (e a comida lá é barata). Assim que vocês chegarem a um dos aeroportos de Galápagos, vocês precisarão pagar uma taxa (obrigatória) de US$ 50, para ter acesso ao Parque Nacional Galápagos. Esse valor é uma ‘regalia’ para brasileiros e cidadãos dos países membros do Mercosul. Para turistas de outros lugares do mundo, a taxa é de US$ 100 (ui!). Esse valor deve ser pago em dinheiro, no desembarque. Além disso, também é preciso pagar uma taxa de US$ 10 nos aeroportos de Quito ou Guayaquil, referente à TCT (Tarjeta de Control de Tránsito).



Para entrar no Equador, precisamos de passaporte com validade mínima de seis meses e certificado internacional de vacinação, com a imunização contra febre amarela válida. Para visitar Galápagos, não precisamos de visto, mas, antes da viagem, somos obrigadas (e todos os turistas que querem entrar em território protegido), preencher um cadastro no site: http://192.73.243.207/cgggob/info/#inline_content_tur1. Há formulários em inglês e em espanhol.



É isso.


Espero que tenham gostado do post. Até a próxima semana, meninas!
Beijos,


Acompanhe o trabalho da Luciana Sabbag
BlogInstagramFacebook

Deixe um comentário